domingo, 14 de julho de 2013

sobre o amor...

olá meus amores! não vim falar de mim e nem do Bruno hj e de nada comum entre nós, mas do mesmo jeito, esta postagem procura abordar o amor exposto, o amor exibido, o amor no show business, sobre olofotes, aquilo que nos comove ou não. hj fiquei muito chocada depois de um passeio bacana com minha mãe, chegar em casa, entrar na internet e de deparar com a seguinte imagem:
e com os dizeres "eles iam se casar daqui a duas semanas, ela planejava usar branco e esperar por ele e não perde-lo e usar preto". como fazia tempos que eu não acompanhava o glee, pensei que era alguma coisa de marketing, sei lá, tbm né, todo mundo morre no twitter... depois fui vendo que na verdade o ator Cory Monteith havia morrido e que eles iam se casar mesmo... chocante. pior do que essa imagem foi a seguinte que rodou o mundo da internet:
que ninguém sabe se é mesmo real ou não... mas enfim, essas coisas de morte sempre me levam a refletir sobre a brevitude da vida e sobre amores não concretizados. no caso, penso que se fosse apenas um fim de namoro, todo mundo especularia sobre traições, sacanagens e mais. como foi morte, a coisa muda de figura, vira quase um filme poético. a minha pergunta é: será que só temos direito ao amor romantico, puro e bonito na hora da morte? enquanto estamos vivos temos o direito de explorar,chifrar, sacanear e fantasiar com o amor de nossas vidas? eu acho que não. penso que deveríamos começar a viver nossos amores rotineiros e cotidianos com mais intensidade, com mais paixão, fazer da pessoa que está do nosso lado realmente única pra nós. a morte não escolhe hora e nem lugar pra acontecer e, se repararmos bem, a vida também não é dessas de escolher, ela somente acontece, doa a quem doer. será que deveríamos mesmo só nos abraçar e presentear em datas comemorativas? será que os noivados precisam durar anos? será que a grama do vizinho é mais verde por que é um gramado melhor ou é de plástico??? será que vale a pena? só sei de uma coisa, devemos nos arriscar. e casamentos não deveriam ser vistos como solução de problemas e sim, como consequencias de um amor lindo e de verdade. o amor deve ser cultivado, mas tbm colido e cuidado pra não se perder a safra. o que aconteceu com Cory e Lea só nos faz refletir sobre isso, sobre fazer valer, sobre o que é bonito e o que vale a pena na vida. sobre esse amor exposto que quem pode saber se viraria divorcio escandaloso ou um casamento pra sempre e feliz. quem vai saber? e vcs leitores? não estão pendentes com o amor não? beijos!

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