Confesso que fiquei com medo de ter jogado fora meu precioso $$$, tendo em vista o comentário de meu amigo José Luiz Franco,mas percebi logo que não. Se não foi o melhor filme do ano, ao menos tava numa boa média.
Como sempre, esses filmes afirmam serem baseados em uma história real, o que você pode acreditar ou não(dependendo do seu nível de crença ou interpretação promiscua) em que uma jovem menina adquire uma caixa em que dentro havia um demônio. Talvez uma alusão ao costume tradição árabe de se aprisionar gênios em lâmpadas.
Logo no no começo do filme há uma senhora idosa que tenta se livra da caixa, talvez sendo ela da família que aprisionou a coletora de inocentes, nome do demônio, mas que quase foi morta.
No decorrer do filme, vais e mostrando a possessão do espírito sobre a garota, em que fica agressiva, dissimulada e que interage com o vento. Destaque quando ela está vendo o padastro se preparando para leva-la ao médico e faz quase um mini furacão, além de claro tortura-lo( a cena dos dentes caindo é ótima).
Nisso seu pai, o treinador Clyde, interpretado por Jefrey Morgan (o Comediante de Watcmen) busca ajuda na universidade em que trabalha com uma antropólogo (ou seria um cientista da religião?) eme que informa que aquilo era um receptáculo para fins religiosos judaicos, no caso de contenção demoníaca, oriunda talvez da Polônia da década de 1920-1930.
O treinador vai buscar ajuda com rabinos em Nova York e lá sabe de fato o que pode ser feito. Acrescento que aqui o filme começou a decair, sendo que o diretor Sam Raimi ainda trouxe boas cenas, como a visualização do demônio na tomografia computadorizada.
falando nisso, em todos os outros filmes que se fala sobre possessão, nenhum exame fora capaz de mostrar algo parecido. Ai pergunto: isso é bom ou ruim?
Mas ficou meio aquém do esperado. Pois ficou jogado e o final feliz, em que o pai pede pra ser levado no lugar da filha e os pais da menina haviam se separado se juntam no fim. Além do que uma "falha" no ritual de exorcismo judaico, em que o anel que a garota passou a utilizar não posto novamente na caixa, ficando no lado de fora.
Considerações Finais
- A morte da professora foi legal de se ver, parecia que ela estva apanhando do Hulk, se bem que ela podia ter sido empalada pela bandeira americana;
- Os filmes agora estão mostrando as mães mais velhas e "acabadas", vejo deste aquele filme de animação Paranormam;
- Os estúdios devem estar desesperados por uma nova e lucrativa franquia, pois a morte do rabino e a caixa no meio da estrada dão um gancho para a 2ª parte
- Gostei da trilha sonora;
- O cartaz é fake, não ocorre isso
- O filme foi meio curto 1h e 35 min.
Nota: 7,0
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