terça-feira, 11 de janeiro de 2011

o primeiro desafio de 2011


É foda, mas as vezes me sinto como uma bola de ping pong que todo mundo bate prum lado e pro outro.

de novo aqui em casa entrou em pauta a história da mudança de casa. pra uma família normal,é um assunto normal, pra minha significa: mais espaço/ sem irmã-filha mais velha.
isso mesmo, se nos mudarmos, posso até ficar em casa, mas não vai ser como ter uma casa e sim um favor.

minha mãe fica jogando indiretas pra eu ir embora, e eu tenho muita vontade de sair de ksa, até morta eu sairia daqui, só pra não ouvir mais as provocações.

vou juntar dinheiro da bolsa e ver o que faço até o fim do meu curso.

também to cansada de pedir pro Bruno me dar monografias pra corrigir, ele tem esses tics de ganancia(ou se tem outro nome pra isso, não sei), não sei por que! eu tenho mais tempo que ele, não sei tanto quanto ele, mas sempre estive disposta a aprender! ele é concursado, pode muito bem viver sem o dinheiro da monografia! Eu fico revoltada! Ia ser uma boa grana, mas não quero mais a "ajuda". vou aprender por mim mesma, fazer minhas próprias plaquinhas e seja o que Deus quiser. é por isso também que tenho que ter dinheiro. por que a tinta e o papel, vão sair do meu bolso.
ainda quero largar o C.A. entrar numa escola que vão me indicar pra dar aula.

o bom de tudo é que tenho forças pra fazer, o ruim é que me sinto sozinha nessa confusão...

eu rezo é pra que tenha concurso depois do meu curso! quero ir embora daqui de ksa! não aguento mais!

pra minha mãe, dedico "na sua estante" da Pitty:

Te vejo errando e isso não é pecado,
Exceto quando faz outra pessoa sangrar
Te vejo sonhando e isso dá medo
Perdido num mundo que não dá pra entrar
Você está saindo da minha vida
E parece que vai demorar
Se não souber voltar ao menos mande notícias
Cê acha que eu sou louca
Mas tudo vai se encaixar
Tô aproveitando cada segundo
Antes que isso aqui vire uma tragédia
E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu
Você tá sempre indo e vindo, tudo bem
Dessa vez eu já vesti minha armadura
E mesmo que nada funcione
Eu estarei de pé, de queixo erguido
Depois você me vê vermelha e acha graça
Mas eu não ficaria bem na sua estante
Só por hoje não quero mais te ver
Só por hoje não vou tomar minha dose de você
Cansei de chorar feridas que não se fecham, não se
curam
E essa abstinência uma hora vai passar...

Um comentário:

Unknown disse...

meu, vi teu comentário em um blog, me add no msn: leeo1601@hotmail.com, vi aqui: https://www.blogger.com/comment.g?blogID=799791174122390525&postID=4596182366677660535